Uma iniciativa muito interessante que merece ser valorizada e disseminada, é a EA ALUMNI – UFRGS. Alumni é um termo em latim e significa ex-aluno, utilizado para designar graduados ou bacharéis em uma universidade. Entre outros objetivos, é uma forma dos ex-alunos agradecerem a formação recebida com qualidade e, no caso das Universidades Públicas, gratuitamente, e assim retribuir à instituição educacional e aos futuros colegas.
Esta, do curso de Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, conta com um projeto muito interessante de engajamento de colegas formados na UFRGS e com ações como Encontros coletivos com alunos e ex-alunos, Mentoria para os alunos que se formarão em 2019 e 2020, entre outras ações.
As iniciativas já desenvolvidas e em curso, podem ser conhecidas através dos canais de comunicação da entidade, em especial no site, hospedado nos servidores da universidade, que esta em: https://www.ufrgs.br/alumni-ea/
Autor: Administradores.Adm
Inovação! E inovação “à moda Chinesa”.
Recentemente estive em Beijing para participar de uma conferência internacional sobre Inovação e apresentar um artigo sobre ecossistemas de empreendedorismo-intensivo em conhecimento. A conferência foi realizada na Escola de Economia e Negócios da Universidade de Tsinghua, considerada a MIT Chinesa e posicionada em 22º lugar no Ranking das melhores Universidades do mundo.
A conferência foi organizada pela “Industrial and Corporate Change”, uma revista internacional com foco em economia e inovação cujo corpo editorial é formado por lideranças do pensamento em das melhores universidades do mundo. O corpo editorial é formado pelo que poderíamos chamar de “discípulos” de Joseph Schumpeter (“O Profeta da Inovação”), economista austríaco que compreendeu, há 100 anos atrás, a papel fundamental da inovação como propulsor do desenvolvimento econômico e previu a dinâmica e ritmo do desenvolvimento capitalista que estamos vivendo hoje.
Portanto, o principal interesse desse grupo de acadêmicos é compreender como economia e tecnologia interagem para produzir mudança na dinâmica das empresas, setores e quais as implicações desse processo para a geração de riqueza nos diferentes países visando, eventualmente, contribuir para estratégias e políticas que fomentem a inovação.
O mundo é repleto de evidências de que o diagnóstico e previsão de Schumpeter estavam corretos, o que tem justificado o esforço de diferentes países em promover políticas que visam a inovação. Se, de um lado, a inovação explica a posição de liderança de países desenvolvidos (EUA, Alemanha, Inglaterra, Finlândia, etc), por outro também explica a ascensão de outros como, por exemplo, Japão, Coréia do Sul, Singapura e Israel. O caso mais recente e emblemático das últimas duas décadas é o Chinês.
Inovação à moda Chinesa – Breve Histórico
Embora a China tenha um histórico milenar de inovações que remontam a invenção do papel, da seda, pólvora, fogos de artifício, entre o outros, a evolução recente do século do final do século XX e início do século XXI tem sido assistida pelo mundo. Em resumo, a partir de 1979, o país iniciou um processo de abertura para investimento externo, liberalização (ou “descoletivização”) da economia interna dando lugar ao empreendedorismo e abertura de novos negócios e modernização da economia com foco em quatros setores: agricultura, indústria, defesa e ciência e tecnologia. Em 2001, a China ingressa como membro na Organização Mundial do Comércio (OMC) o que intensifica a abertura e internacionalização do país. Desde então, o país tem obtido um crescimento quase exponencial em diferentes setores da sociedade. Os incentivos econômicos de uma competição por baixo custo orientado a exportações, levaram a um processo investimento estrangeiro direto em diferentes setores industriais, em infraestrutura, e migração do campo para a cidade, ou seja, uma verdadeira “sino-revolução industrial” 240 anos após a primeira (ocorrida na Inglaterra), fizeram com que a China se tornasse a “fábrica do mundo”.
A “mágica” econômica promovida por uma política agressiva de desvalorização cambial, se consolidou no espantoso crescimento do PIB e “catching up” ou convergência econômica que podemos observar no gráfico dinâmico que viralizou recentemente.
No entanto, a convergência econômica é, antes de tudo, resultado de uma convergência tecnológica uma vez que os fluxos industriais trouxeram consigo fluxos de conhecimentos e capacidades tecnológicas que não existiam no pais anteriormente. É justamente essa diversidade conhecimentos que permitem uma série de “novas combinações” de hardware, software, “bioware” e serviços com aplicações de valor para o mercado que tem alçado o país para figurar entre as nações mais inovadoras do mundo.
Essa evolução pode ser observada também nos relatórios do Global Innovation Index desde 2012 (Figura 1) em que a China claramente salta do grupo de países de renda média caracterizado por pouco inovação e pouco desenvolvimento econômico e começa a integrar o grupo de países desenvolvidos.
Figura. 1. Global Innovation Index vs GDP Per Capita in PPP$ (bubbles sized by population)

Qual o limite para a inovação?
Quando países se aproximam do ponto de convergência tecnológica e econômica de países desenvolvidos, o único passo possível para a evolução está no avanço da fronteira científica. E essa foi a tônica das apresentações dos pesquisadores Chineses presentes na Conferência em Beijing. Poderá a China se tornar a principal potência em Inovação?
O recente desenvolvimento chinês seguiu uma conhecida e documentada estratégia “da Imitação para a Inovação” semelhante ao processo Japonês e Sul Coreano em décadas anteriores. À medida que esse modelo se esgota, os países precisam buscar a consolidação não apenas de suas empresas por meio de produtos de maior qualidade e marca, mas também a liderança na resolução de problemas complexos que estão na fronteira do conhecimento. Isso se dá através de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), em especial, pesquisa básica.
Ao analisarmos os gastos nominais em Pesquisa e Desenvolvimento, a China vem se aproximando a passos largos dos Estados Unidos (Figura 2). No entanto, o volume de recursos não nos informa sobre a qualidade ou prioridades dessa alocação. A figura 3 apresenta essa orientação. A maior parte dos gastos em P&D na China se dão no nível de pesquisa experimental e aplicado (aquele voltado a resolução de problemas de produção ou engenharia) que não lidam especificamente com os desafios da fronteira do conhecimento.
Figura 2. Gastos Nominais em P&D

Figura 3. Gastos por tipo de pesquisa

A influência científica do país pode ser medida pela produção e publicação de pesquisas bem como patentes e suas o número de citações dessas produções no âmbito global. Embora o número de publicações tenha aumentado significativamente, a qualidade das publicações assim como das patentes publicadas é muitas vezes questionada. Argumenta-se que, embora a China esteja posicionada como segundo lugar no número de publicações, a média de citações por documento ainda é baixo o denota uma relativa pouca influência na comunidade científica internacional se comparada com os principais líderes como Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha e França. No entanto, não será surpresa ver essa condição melhorar nos próximos anos.
Figura 4. Publications

Cabe ressaltar, no entanto, que o tipo de P&D Chinês é plenamente coerente com uma estratégia bem-sucedida de aquisição de conhecimento externo e catching up realizados até aqui. Nesse sentido, apesar do otimismo e confiança pelo desempenho recente, os Chineses tem plena consciência de que a liderança científica que vem através do investimento em “pesquisa básica” (na fronteira do conhecimento) é uma necessidade tanto para sustentar o crescimento quanto para colocar o país em uma posição de liderança competitiva. Essa consciência é o primeiro passo para que o país alcance esse objetivo.
China hoje, futuro e lições para o Brasil
A China tem como objetivo se tornar uma sociedade orientada para a inovação até 2020 e uma superpotência em ciência e tecnologia até 2050. Para tanto, o país se vale de uma série de planos para realizar a transição de uma econômica orientada a exportação de produtos manufatureiros para aumentar os investimentos em educação nas áreas de Ciência, Tecnologia, Engenharias e Matemáticas (da sigla STEM em inglês) bem como nas estruturas de suporte e habitats como Parques Tecnológicos e centros de inovação de alta tecnologia como a TusPark (Tsinghua University Science Park).
Algumas coisas saltam aos olhos e que dão um pouco da sensação da evolução do país com um todo.
- Infraestrutura e transporte da cidade já podem ser considerados de uma país desenvolvido. Apesar do trânsito um tanto quanto confuso, existem amplas rodovias, limpeza das calçadas e ótimo transporte público como linhas de metro que alcançam toda a cidade são simples para utilizar mesmo para estrangeiros. A estrutura de ferrovias para transporte de passageiros expandiu expressivamente nos últimos 20. A capacitação técnica para transporte ferroviário resultaram em um ambicioso projeto de construção de um trem supersônico.
- Segurança. A sensação de segurança é total. Um possível razão seja o número de extensivo de câmeras de segurança por todos os cantos da cidade e uso controverso de tecnologias de reconhecimento facial.
- Meio ambiente. O país tem buscando soluções para o combate a poluição do ar oriundos da forte industrialização através do desenvolvimento de tecnologia. Porém chama a atenção a quantidade de espaços verdes e parques no meio da cidade. Além de tornar as cidade mais agradáveis, a campanha também tem contribuído deixar o planeta mais verde.
- Robótica. Quando menos se espera, é possível ser surpreendido pela tecnologia. No hotel Park Plaza Science Park, se você fizer um pedido a recepção, provavelmente será atendido por um robô que fará a entrega pra você.
- Tecnologia e comunicação. Talvez o primeiro impacto a ser sentido ao chegar na China é o não acesso às ferramentas de comunicação e redes sociais que utilizamos diariamente (Google, gmail, facebook/instagram, twitter, uber, whatsapp, etc). Isso denota um país que é aberto para receber conhecimento e tecnologia externo, porém que promove forte reserva de mercado.
Ao andar por Beijing é possível observar um misto de tradição com modernidade. Surpreende a velocidade com que a transformação do país ocorreu, o que nos faz refletir sobre lições que podem e devem ser tiradas para o desenvolvimento do Brasil. Apesar do nosso ambiente de inovação ter melhorado nos últimos anos a partir de uma maior consciência sobre a importância da inovação, do crescente interesse em empreendedorismo e de um nascente mercado venture capital, alguns elementos do ecossistema brasileiro ainda precisam ser aperfeiçoados. Um exemplo são os “links” entre ciência, tecnologia e indústria e um melhor balanço entre pesquisa básica e aplicada. Se na China, a maior parte do investimento em P&D se concentra em pesquisa experimental e aplicada nas empresas (necessárias para a construção de capacidades tecnológicas da indústria), no Brasil, P&D ainda é quase que exclusividade de poucas grandes empresas ou da Universidade cujo foco é, primordialmente, pesquisa básica (não necessariamente atrelados à resolução de problemas imediatos das empresas). Não é o caso de escolher entre uma coisa ou outra, mas de encontrar um balanceamento dessas atividades e seu financiamento ao longo do ciclo completo de inovação.
Referências
Abramovitz, M. (1986). Catching up, forging ahead, and falling behind. The Journal of Economic History, 46(2), 385-406.
Appelbaum, R. P., Cao, C., Han, X., Parker, R., & Simon, D. (2018). Innovation in China: challenging the global science and technology system. John Wiley & Sons.
Dutta, S. (2012). The global innovation index 2012. Stronger innovation linkages for global.
Dutta, S., Reynoso, R. E., Garanasvili, A., Saxena, K., Lanvin, B., Wunsch-Vincent, S., … & Guadagno, F. (2018). The global innovation index 2018: Energizing the World with Innovation. Global Innovation Index 2018, 1.
Kim, L. (1997). Imitation to innovation: The dynamics of Korea’s technological learning. Harvard Business Press.
Lee, K., & Lim, C. (2001). Technological regimes, catching-up and leapfrogging: findings from the Korean industries. Research policy, 30(3), 459-483.
Normile, D. (2018). China narrows US lead in R&D spending. Science. 362(6412), 276.
Pisano, G. P., & Shih, W. C. (2012). Producing prosperity: Why America needs a manufacturing renaissance. Harvard Business Press.
Schumpeter, J. A. (1912). 1934. The theory of economic development.
Yuqing, X. I. N. G. (2006). Why is China so attractive for FDI? The role of exchange rates. China Economic Review, 17(2), 198-209.
Yip, G. S., & McKern, B. (2016). China’s next strategic advantage: From imitation to innovation. MIT Press.
Can China become a scientific superpower?. The Economist. Available at: https://www.economist.com/science-and-technology/2019/01/12/can-china-become-a-scientific-superpower






André Cherubini Alves
Centro de Inovação FGV EAESP
andre.cherubini@fgv.br
Artigo publicado com autorização do autor.
Publicado originalmente na Newsletter da EA Alumni UFRGS.
https://www.ufrgs.br/alumni-ea/?p=360&fbclid=IwAR0XhHmdox6913ntRVDLxS7YL1bPxTmdnXBgRYF-m1uFxvT1aYlGsOORZuM
Esta chegando o YouTube Originals. Conteúdo original Gratuito.
Para os Administradores que acompanham as novidades na área de tecnologia, acaba de ser divulgado pelo Youtube, durante seu evento YouTube Brandcast em São paulo, o lançamento de sua nova plataforma de vídeos e produções originais com conteúdo nacional. Trata-se do YouTube Originals. A nova plataforma trará um serviço de streaming, semelhante a seus concorrentes (Netflix, Globoplay etc), só que gratuito. No mesmo modelo do YouTube tradicional, com anúncios como forma de monetização. O Originals já existe em alguns países e agora chega ao Brasil. A produção de conteúdo nacional estará baseada em canais já campeões de público no Youtube e se inicia com o lançamento de seis seriados nacionais no próximo período.
O lançamento será no próximo dia 03 de outubro. A primeira série será com o Youtuber Whindersson Nunes e se chamará Whindersson – Próxima parada.
Na sequencia virão:
O Novo Futuro Ex-Ator do Porta
Fred Be a Pro
One Billion Women World Tour
Manual do Mundo
Los Bragas
YouTube Originals
Primeiro jato Gripen é entregue ao Brasil, nesta fase, para treinamento.
No último dia 10/09 aconteceu um momento importante no projeto de renovação dos jatos de combate da força aerea brasileira. Nesta data em Linköping na Suécia, foi entregue pela SAAB, o primeiro jato F39 Gripen para a FAB. Neste primeiro momento a aeronave ficará na Suécia e se inicia a fase de treinamento dos pilotos brasileiros.
“O F-39 Gripen representa um salto tecnológico significativo na aviação de caça para a Força Aérea Brasileira. É também um ótimo exemplo de desenvolvimento colaborativo baseado na transferência de tecnologia e na promoção da indústria de defesa. Assim, a Força Aérea Brasileira agora possui uma nova plataforma multi-missão para o cumprimento de suas ações de controle, defesa e integração do território nacional. Desde sua concepção, o programa Gripen beneficiou a sociedade brasileira. Estou muito feliz por fazer parte desse momento histórico da aviação de caça no Brasil ”, diz o tenente-brigadeiro Antonio Carlos Moretti Bermudez, chefe da Força Aérea Brasileira.
A parceria com o Brasil começou em 2014 com o contrato (valor do pedido 39,3 BSEK) para o desenvolvimento e produção de 36 Gripen E / F para a Força Aérea Brasileira, incluindo sistemas, suporte e equipamentos relacionados. A Saab está impulsionando o desenvolvimento da indústria aeronáutica local por meio de seus parceiros nacionais no programa brasileiro Gripen, que inclui um abrangente programa de transferência de tecnologia para o Brasil, a ser entregue em aproximadamente dez anos.
As aeronaves brasileiras Gripen E / F são desenvolvidas e produzidas com a participação de técnicos e engenheiros brasileiros. Essa integração faz parte da transferência de tecnologia e visa proporcionar o conhecimento prático necessário para a execução dessas mesmas atividades no Brasil. A partir de 2021, a montagem completa de 15 aeronaves começará no Brasil. O desenvolvimento do Gripen F de dois lugares está progredindo com atividades extensivas na Rede Gripen de Design e Desenvolvimento em Gavião Peixoto, Brasil. As entregas do Gripen F devem começar em 2023.
Primeiro voo do jato F39 Gripen Brasileiro na Suécia.
Gigante do turismo, Grupo Thomas Cook, entra em falência na Europa.
É quase um case de Administração online, acabou de acontecer e está nas páginas dos jornais, hoje (23/09) o Mega Grupo inglês Thomas Cook, um dos mais antigos do Reino Unido é um dos maiores na sua área no mundo entrou em falência. Um conglomerado com várias empresas com Hotéis e Resorts, Agências de viagem, várias Cias Aéreas (Inglaterra, Alemanha, Escandinávia entre outras), quebrou abruptamente e deixou centenas de milhares de clientes viajando sem garantias de voltar para casa conforme os pacotes vendidos. As autoridades do Reino Unido e de outros países da Europa estão mobilizando recursos e estruturas para repatriar estes viajantes de volta a seus lares.
A pergunta que fica, é como um grupo de tal envergadura, com milhares de empregados, orçamento milionário e experiencia desde centenas de anos, quebra desta forma?
Segundo o presidente do grupo, Frank Meysman, antes da falência, “ A Thomas Cook tem uma diretoria diversificada e uma forte cultura corporativa. Estamos bem posicionados para alcançar nosso objetivo estratégico de gerar crescimento lucrativo e gerar valor para nossos acionistas”.
Após a falência, uma das hipóteses da conta de que as vendas de passagens e pacotes turísticos comprados diretamente pelos turistas pela internet tiveram um peso substancial para a derrocada. A discussão para quem é administrador ou tem interesse no tema, mostra, mais uma vez, os impactos do mundo digital não só no dia a dia das pessoas mas também no das empresas. As empresas e profissionais que não se adaptarem a estes novos tempos, terão um grande risco de sucumbir.
Fórum jovem Administrador da Serra Catarinense
Num momento de tanta cobrança de tantos questionamentos sobre o papel dos CRA´s, e de como nossas entidades devem atuar, é gratificante ver algumas iniciativas que tem contribuições a dar a nosso público e a nossa sociedade. Parabéns ao CRA-SC.

Estudo indica que Câmara Federal tem na sua composição 11,3% de Administradores
A Câmara dos Deputados em Brasília, local onde esta, democraticamente, a representação da sociedade brasileira pode se dividir entre vários grupos representativos dos vários interesses políticos que estão presentes em nossa sociedade. Temos a representação formal através dos vários partidos, mas também temos vários divisões em função de outros temas de interesse. neste sentido nos interessou saber como anda a representatividade dos Administradores no Congresso Federal.
Para chegar nestes números, levamos em consideração a declaração dos parlamentares quando à suas profissões. O número final pode até ser maior já que alguns Deputados dizem ter nível superior, mas não informam qual a sua profissão. De toda a forma para esta soma, consideramos os que são Administradores e que assumiram esta condição e que estão no exercício do mandato. Não tivemos como confirmar quais deles são registrados nos seus respectivos CRA´s, fica esta tarefa para os respectivos Conselhos.
De toda a forma o resultado é positivo. No levantamento feito com os parlamentares da 55ª legislatura (de 2015 a 2019) tínhamos 7,8 % de representação. Já na legislatura atual, 56ª (de 2019 a 2023) passamos a ter 11,3% dos 513 parlamentares federais.
Para todos nós Administradores, é importante saber quem são nossos colegas em Brasília para que possamos cobrar dos mesmos ações que fortaleçam nossa profissão.
Abaixo a relação destes Deputados. Acompanhe seus mandatos e cobre sua representação.
| Alan Rick | AC | DEM |
| Antonio Brito | BA | PSD |
| Felix Mendonça Jr | BA | PDT |
| Cacá Leão | BA | PP |
| Bacelar | BA | Podemos |
| Raimundo Costa | BA | PL |
| Paulo Azi | BA | DEM |
| Oto Alencar Filho | BA | PSD |
| Heitor Freire | CE | PSL |
| Junior Mano | CE | PL |
| Moses Rodrigues | CE | MDB |
| Celina Leão | DF | PP |
| Paula Belmonte | DF | Cidadania |
| Evair Vieira de Melo | ES | PP |
| Glaustin Fokus | GO | PSC |
| Lucas Vergilio | GO | Solidariedade |
| Hildo Rocha | MA | MDB |
| Pedro Lucas Fernandes | MA | PTB |
| Diego Andrade | MG | PSD |
| Mario Heringer | MG | PDT |
| Rodrigo de Castro | MG | PSDB |
| Stefano Aguiar | MG | PSD |
| Tiago Mitraud | MG | NOVO |
| Dagoberto Nogueira | MS | PDT |
| Celso Sabino | PA | PSDB |
| Aguinaldo Ribeiro | PB | PP |
| Rui Carneiro | PB | PSDB |
| Daniel Coelho | PE | Cidadania |
| Fernando Coelho Filho | PE | DEM |
| Gonzaga Patriota | PE | PSB |
| Luciano Bivar | PE | PSL |
| Atila Lira | PI | PSB |
| Rejane Dias | PI | PT |
| Diego Garcia | PR | Podemos |
| Fabio Faria | RN | PSD |
| Walter Alves | RN | MDB |
| Christino Aureo | RJ | PP |
| Paulo Ramos | RJ | PDT |
| Haroldo Cathedral | RR | PSD |
| Henrique Fontana | RS | PT |
| Marlon Santos | RS | PDT |
| Coronel Armando | SC | PSL |
| Geovania de Sá | SC | PSDB |
| Bosco Costa | SE | PL |
| Fabio Mitidieri | SE | PSD |
| Laercio Oliveira | SE | PP |
| Adriana Ventura | SP | NOVO |
| General Paternelli | SP | PSL |
| Guiga Peixoto | SP | PSL |
| Luiz Philippe de Orleans e Bragança | SP | PSL |
| Marcio Alvino | SP | PL |
| Marco Bertaiolli | SP | PSD |
| Maria Rosas | SP | Republicanos |
| Nilto Tatto | SP | PT |
| Paulo Pereira da Silva | SP | Solidariedade |
| Vinicius Carvalho | SP | Republicanos |
| Vinicius Poit | SP | NOVO |
| Carlos Henrique Gaguim | TO | DEM |
Foto: Luis Macedo / Câmara dos Deputados
Mentoria.Adm
Projeto Mentoria.Adm
O Portal Administradores.Adm esta disponibilizando para estudantes e recém-formados em Administração, a possibilidade de tirar dúvidas e obter esclarecimentos sobre a carreira de Administrador. Os inscritos e selecionados para fazer parte dos grupos poderão interagir com profissionais experientes e com conteúdo de qualidade para esta ajuda.
Os participantes terão à disposição canais digitais para interagir com cada mentor para sanar suas dúvidas e poder definir uma rota, uma estratégia, um caminho para iniciar na carreira.
Quais são as regras e como vai funcionar o projeto:
1 – Os interessados poderão se inscrever enviando um e-mail para contato@administradores.rio.br onde deverá informar:
– Nome completo e idade;
– Cidade e Estado de Residência;
– Endereço de e-mail;
– DDD e número de telefone com Zap;
– Nome da faculdade onde estuda ou estudou Administração;
– Previsão de formatura ou data de conclusão do curso;
– Qual o grupo de interesse na inscrição.
Informar no assunto do e-mail: “Projeto Mentoria”
2 – O projeto funcionará de 01 a 31 de outubro e os atendimentos se darão em função da disponibilidade dos mentores que estarão disponíveis através de grupo de debate e de e-mail;
3 – O projeto é gratuito e não significará nenhuma obrigação formal dos participantes com os mentores ou com o Portal Administradores.Adm;
4 – Os interessados somente poderão se inscrever em um único grupo;
5 – Cada grupo terá, no máximo, 25 pessoas inscritas e com a participação de um mentor e de um moderador para ajudar na condução do grupo;
6 – Os selecionados receberão a confirmação da inscrição antes do inicio do projeto, por e-mail e por publicação no Portal Administradores.Adm
7 – Teremos 5 grupos temáticos:
7.1 – Administração Pública
Voltado para interessados em atuar em governos (municipais, estaduais ou federais).
Mentor:
Adm Lucas
Guimarães
Secretário Municipal de Administração da Prefeitura de
Teresópolis – RJ. Consultor do SEBRAE na implantação de Políticas Públicas para
o Desenvolvimento Econômico Sustentável;
7.2 – Compras, Aquisições e Suprimentos
Mentor:
Adm Dacio Antonio Machado de Souza
Profissional com grande experiência na área Compras, Aquisições e Suprimentos onde já atuou como Supervisor, Gerente e Consultor. Também é professor em curso de Administração.
7.3 – Estratégia e Administração
Mentor:
Adm Daniel Roedel
Doutor em Administração, pesquisador no tema, atualmente residindo em Portugal onde desenvolve Pós DOC na área;
6.4 – Administração de condomínios
Mentor:
Adm Antonio Marcos de Oliveira
Profissional da área com larga experiência em condomínios de diversos tamanhos. Premiado pela ABADI como profissional do ano;
7.5 – Administração no Terceiro Setor
Mentora:
Adm Claudia Fragoso
Bacharel em Administração pela Universidade Metodista de São Paulo (UMESP) e em Letras (Português e Espanhol) pela Universidade São Paulo (USP). Especialista em Economia do Trabalho e Sindicalismo pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Mais de 20 anos de atuação profissional junto ao movimento sindical, presta consultoria em administração e finanças a sindicatos pela Gerativa Administração Sindical.
7º Encontro com conhecimento SINDAERGS – Palestra NEUROMARKETING
Programação:
19:00 – Abertura
19:30 – Palestra Neuromarketing (Gabriel Levrini)
Neuromarketing é um campo de estudo recente do marketing que estuda a essência do comportamento do consumidor.
Busca entender como o consumidor toma as decisões de compra a nível neurológico, entender como o cérebro do consumidor reage aos estímulos que recebe, analisar estas reações e adequar a abordagem, a comunicação e a mídia para maior impacto e conversão, criar um ambiente de marca onde os consumidores possam se envolver com ela em um nível multi-sensorial com profundo engajamento.
Realização: Sindicato dos Administradores no Estado do RS (contato@sindaergs.com.br)
Local: Av. Érico Veríssimo 960 – Menino Deus – Porto Alegre/RS
Estacionamento GRATUITO no local

