Uber compra a Drizly nos EUA

Uma coisa que é clara como tendência de mercado, em especial após a pandemia, é o crescimento do mundo de serviços digitais. Não à toa, UBER, Ifood, Rapi e outras empresas com este perfil estão entre as maiores do mundo.

A tendência é tão forte que o UBER criou o Ubereats, para a entrega de comida. Na mesma batida, a UBER acaba de comprar a Drizly, a maior empresa de entrega de bebidas dos EUA. Uma empresa com 8 anos de fundação e que tem mais de 100.000.000 de clientes do EUA e Canada. O preço foi de 1,1 Bilhão de Dolares.

Não será surpresa se em poucos anos tivermos algumas poucas empresas, inclusive do Brasil, fazendo entregas de tudo que podemos imaginar, diretamente dos produtores aos consumidores.

Quer empreender em alguma que caminha para ser tendência de mercado? pense nisso.

Para quem não conhece veja: https://drizly.com/

O lado comercial das vacinas contra a COVID

A pandemia da COVID no mundo mostra que somente com a vacina poderemos ter a possibilidade concreta de redução das infecções e mortes. Mesmo com os negacionistas (vide o governo brasileiro que se posiciona de forma errática no trato do tema), a grande maioria das populações no mundo quer a vacina. O cidadão que se proteger, os empresários querem a vacina para a recuperação da economia e as farmacêuticas querem vender e aumentar seus lucros.

O clube da vacina é pequeno para o tamanho do mundo, e os lucros são astronômicos. Segundo a CNN apenas as farmacêutica Pfizer e Moderna devem faturar mais de US$ 32 Bilhões em 2021.

Nesta “guerra” por mais lucros a possibilidades, a Johnson & Johnson acaba de anunciar que os testes com sua vacina de dose única, a vacina é 66% eficaz na prevenção da COVID de moderado à grave segundo seus estudos de fase 3 nos EUA.

Nesta guerra com farmacêuticas bilionárias, aos países e à população pobre só resta o COVAX , a Coalização para garantir a vacina a quem não pode pagar. Alguns países já garantiram o equivalente a mais de 3 vezes a sua população em doses, estes são os países com a vacinação em estágio mais avançado. Aos mais pobres, quem nem sequer sabem quando iniciarão a vacinação, resta o final da fila.

Índice de Condição de trabalho do DIEESE piora para de 0,36 para 0,34.

O DIEESE, conceituado órgão que produz vários índices econômicos, criou o novo Índice da Condição do Trabalho (ICT-DIEESE) que é um indicador que busca sintetizar a situação do trabalho no país, em várias dimensões. ICT-DIEESE: ICT-Inserção Ocupacional, ICT-Desocupação, ICT-Rendimento.
O ICT entre 2º e 3º trimestre de 2019 diminuiu de 0,36 para 0,34 na passagem do 2º para o 3º trimestre de 2019, o que significou piora do mercado de trabalho no período. O resultado decorre principalmente da piora na Inserção Ocupacional (de 0,33 para 0,26) e, em menor intensidade, no Rendimento (de 0,44 para 0,42). Na dimensão Desocupação houve pequena melhora (de 0,31 para 0,33). Destaca-se que a Inserção Ocupacional apresentou, neste trimestre, o menor valor de toda a série histórica. Na dimensão Inserção Ocupacional, o resultado foi reflexo do aumento da ocupação precária, sobretudo do assalariamento sem carteira e trabalho por conta própria.

Este índice varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1 melhor o resultado.
No período avaliado, a economia continua mostrando poucos resultados que possam prever melhorias substanciais a curto prazo.

mais detalhes em dieese.org.br